Águas Guariroba premia estudantes vencedores de concurso de redação do Ministério Público Estadual

A Águas Guariroba entregou 12 tablets para premiar estudantes vencedores do concurso de redação “História e Cultura Afro-Brasileira”, promovido pelo Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul (MPMS). O concurso, lançado em abril de 2023, envolve alunos do ensino médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), abordando o tema ‘Quais as contribuições das tradições e culturas africanas para a formação da identidade brasileira?’

O apoio da concessionária ao concurso se deu por meio de uma parceria com a 67ª Promotoria de Justiça dos Direitos Humanos de Campo Grande, o Grupo de Atuação Especial de Educação (GEDUC) e o Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (Nupier) do MPMS, além da Secretaria Estadual de Educação (SED).

Os tablets foram entregues nesta quarta-feira (16) pelo diretor-presidente de Águas Guariroba, Themis de Oliveira, ao procurador-geral adjunto de Justiça Institucional, Paulo César Zeni, junto da Procuradora de Justiça Vera Aparecida Cardoso Bogalho Frost Vieira.

“Esse é um projeto de muitas mãos e contar com o apoio de instituições como a Águas Guariroba, é fundamental para incentivarmos o ensino da diversidade nas escolas, promovendo a igualdade, as tradições e a cultura”, frisou o procurador-geral adjunto de Justiça Institucional, Paulo César Zeni.

Também participaram da entrega a gerente de comunicação da Águas Guariroba. Fabiana Simão, a gerente de operações, Francis Moreira Faustino Yamamoto e a coordenadora de diversidade racial do grupo Aegea, Keila Patrícia Martins, que destacou a preocupação constante da holding com os temas relacionados a igualdade racial, por meio do programa ‘Respeito Dá o Tom’.

A premiação aos alunos vencedores será realizada no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Além dos tablets, os estudantes receberão um diploma de “Honra ao Mérito” e terão suas produções publicadas em uma obra em comemoração aos 20 anos da Lei nº 10.639/ 2023, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de “história e cultura afro-brasileira” dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamental e médio. As escolas onde estudantes estão matriculados ainda serão contempladas com um notebook.