Há 20 anos os moradores do Distrito de Anhanduí esperam pela implantação de um Ceinf (Centro de Educação Infantil) por lá. Para ouvir a comunidade o líder do prefeito e vereador Chiquinhos Telles (PSD) esteve em reunião com o sub-prefeito Ernesto Francisco e Newton Lúdio Torres , também com os demais moradores. O encontro aconteceu na última segunda-feira.
Ao participar do encontro, Mariza Moraes Melo afirmou que ela aspira por um Ceinf há aproximadamente 20 anos e se tornou a reivindicação prioritária do Distrito, pois possuem muitas mulheres que precisam trabalhar e não têm onde deixar os seus filhos.
“Existem mães que trabalham em barracas à beira da rodovia e colocam as crianças em risco. Apesar do perigo, entendemos o lado dessas mulheres, porque elas não dispõem de alternativas”. Ao relatar as dificuldades que enfrenta, Jéssica Fernanda da Silva lembrou que há três anos teve que abandonar o emprego porque não tinha com quem deixar a sua filha.
“Até hoje estou sem condições de trabalhar, visto que não tenho um lugar onde minha filha possa ficar em segurança. E a necessidade de eu trabalhar é grande”.
O Sub-prefeito comentou que Chiquinho Telles é um parceiro do Distrito de Anhanduí, e sempre está atento às necessidades da comunidade.
Já Newton Lúdio se declarou otimista com o apoio do Vereador. “Chiquinho é um parceiro antigo nosso, e acreditamos que desta vez vamos conseguir realizar esse sonho”.
O Vereador afirmou aos presentes que vai se empenhar no sentido de beneficiar os moradores do Distrito com o funcionamento de um Ceinf o mais rápido possível, pois as crianças estão sendo prejudicadas em seu desenvolvimento, além de penalizar as mães que ficam impossibilitadas de ajudar no orçamento familiar.
“Temos certeza que com o olhar especial da secretária municipal de Educação, Elza Fernandes Ortelhado, e com a sensibilidade administrativa do prefeito Marquinhos Trad [PSD], vamos conseguir amparar essas crianças com o atendimento em centro de educação infantil, garantindo tranquilidade às mães para voltarem a trabalhar”.
Fonte: Jhoseff Bulhões, com assessoria.
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