Blitzes tiram das ruas veículos ilegais e até usados em assaltos

Uma moto CG Honda, de plaxa NRG-7773, foi apreendida durante blitz na região das Moreninhas, em Campo Grande. O ponto principal: o veículo tinha chassi adulterado, indicação de que foi roubada e, inclusive, pode ser usada pela criminalidade. Esse é apenas um dos exemplos que ocorrem todos os dias nas blitzes da Capital do Estado.

Por determinação do prefeito Marquinhos Trad (PSD), o número de blitzes foi intensificado na cidade. A medida é uma alternativa à proposta da Lei Seca, que solicitava a proibição da venda de bebidas alcoólicas para forçar o isolamento social e reduzir os acidentes de trânsito.

Com uma pandemia politizada e em véspera de eleições municipais, a ação foi criticada por ala de campo-grandenses nas redes sociais. 
Porém, casos como o apresentado logo no início da reportagem demonstram a importância das barreiras policiais na cidade, que vão muito além da saúde pública. Inclui também a segurança de toda população.

A medida tem o apoio da CDL. “Nós temos que reduzir os índices de acidente para termos uma sobra para o tratamento de todos aqueles que precisarem do tratamento contra a covid-19”, destacou o presidente da instituição, Adelaido Vila.