Cresce a fila para a prefeitura

Marquinhos Trad (PSD)  é candidato a reeleição e, para enfrentá-lo, existem mais quinze postulantes, ou seja, são dezesseis no total.

A lista tem o ex-secretário Marcelo Miglioli do Solidariedade, que dos nomes da oposição é o que se mostra mais adiantado. Miglioli tem escritório na rua Antonio Maria Coelho, funcionando desde o início de 2020. Além disso, a equipe que o apoiou, ainda se mantem, em parte, em torno do novo projeto político.

Dois nomes se apresentaram recentemente, Dagoberto Nogueira (PDT) parece ter uma posição sem maiores pretensões, ele tem dito que “vai levar a mensagem do partido nas ruas”. O outro que surgiu na disputa nas últimas semanas foi o deputado estadual João Henrique (PL) . Ele vem fazendo um discurso de direita com pitadas radicais, e tem pouco a perder. Além de João Henrique, outros dois nomes brigam pelo voto da direita, o vereador Vinícius Siqueira, que no ano eleitoral, assumiu postura mais crítica a Marquinhos, além de ter se filiado ao PSL. Outro que corre atrás da mesma faixa do eleitorado é o procurador Sérgio Harfouche (Avante). Tido como nome mais forte contra o prefeito, Harfouche tem esse fator para tentar alavancar suas pretensões.  O deputado Márcio Fernandes (MDB), é nome de André Puccinelli, e tem se movimentado, para consolidar esse quinhão.

Numa faixa mais ao centro, surge o empresário Paulo Matos (PSC), que tem feito uma campanha propositiva na Internet. Suas críticas a Marquinhos, tem sido de natureza técnica, e ele tem alguma estrutura partidária para ajudá-lo. Na mesma linha, o ex-tucano e empresário Sérgio Murilo, também é concorrente. Os comentários na classe politica, porém, sinalizam que Murilo, mais conhecido como Baiano, estaria buscando uma composição com o executivo municipal.

Já Esacheu Nascimento (Progressistas), aproveita a visibilidade que a presidência da Santa Casa lhe deu. Além disso, tem parte do time do ex-prefeito Alcídes Bernal contigo.

Sempre presente nas campanhas políticas, o ex-vereador  Marcelo Bluma (PV), desta feita é candidato ao executivo. Wilton Acosta (Republicanos) tem apoio da Igreja Universal, e deve ter algum espaço no pleito. Pedro Kemp (PT), tem dois fatores, a ajuda de seu partido e de parte  do movimento católico mais à esquerda, resta saber que tamanho terá. Também tentarão a cadeira de prefeito: Mário Fonseca, do PCdoB; Cris Duarte, do PSOL e Guto Scarpanti, do Novo.

As pesquisas até agora mostram, porém, que Marquinhos está bem a frente dos seus oponentes. A campanha, porém, sequer começou, e será curta.

Informações JD1