Máfia de propina dentro do presídio é citada em interceptação da Omertà

Interceptações telefônicas coletadas pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), durante as investigações da Operação Omertà, citam uma “máfia” de propina dentro do Instituto Penal de Campo Grande (IPCG). A conversa aconteceu no dia 22 de julho entre Luiz Fernando da Fonseca – o “Ligeirinho” ou “Magnata” -, que é treinador de cavalos de corrida e funcionário de Jamil Name e Andréia Cristina de Souza Peres, que é companheira de Carlos Aparecido Laurentino Lopes – o “Itaquera”, que preso no IPCG.

Conforme relatório do Gaeco, Andréia diz que “tudo hoje em dia tem manobra” e que alguém pediu R$ 300 para que o Itaquera saísse de onde estava e fosse transferido para uma área de “convívio normal” dentro do IPCG.

Informações do Correio do Estado