Reabertura de Ginásio Guanandizão coloca MS na mira de grandes eventos esportivos

Fechado há sete anos, o ginásio Guanandizão realizou, na sexta-feira (30), sua cerimônia de reabertura. O público foi restrito aos convidados do Governo do Estado, Prefeitura de Campo Grande e a Federação de Vôlei de Mato Grosso do Sul (FVMS).

Após a inauguração, o evento apresentou o final da Supercopa de Vôlei, entre Taubaté e Cruzeiro. Devido à pandemia do novo coronavírus, todos que assistiram a partida, tiveram que respeitar o distanciamento social nas arquibancadas.

De acordo com o diretor-presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Marcelo Ferreira Miranda, apesar das tensões vividas para a realização desse evento, todas as exigências foram cumpridas e as expectativas de agora em diante são as melhores. 

“Esperamos uma grande festa, que vai nos credenciar para a Liga das Nações ano que vem, que vai ser o maior evento da história do Mato Grosso do Sul”, e ainda ressaltou: “tenho certeza que esses eventos vão ajudar muito na retomada da economia do Estado, na pós pandemia”.

O diretor-presidente da Fundação Municipal de Esporte (Funesp), Rodrigo Terra, também comemorou a reinauguração e informou que, agora, o ginásio desenvolverá vários programas esportivos para a comunidade, além do treinamento de handebol e futsal.

Em relação ao Campeonato Estadual de Futebol previsto para o dia 28 de novembro, Marcelo afirmou que todas as providências já estão sendo tomadas para obterem uma realização com êxito, assim como a do Ginásio Guanandizão, seguindo todas as regras de biossegurança para garantir a proteção de atletas e funcionários.

“Eu diria que vamos servir como referência sim para outros estados, para outros grandes eventos e, que respeitando o limite seguro do espectador, os protocolos de biossegurança, você consegue fazer um evento seguro. Porque é importante, a população já tá com uma expectativa muito grande de retomada de eventos, então eu acho que esse modelo que a gente tá apresentando, talvez seja interessante para as outras áreas da cultura, por exemplo”, finalizou.